BREVE HISTÓRICO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES

Os Sete Capitães foram um grupo de militares portugueses que receberam parte das terras do norte fluminense em sesmaria no século XVII. São considerados os exploradores e primeiros colonizadores da região de Campos dos Goytacazes.
As terras dos índios goitacás começaram a ser colonizadas pelos portugueses em 1627, com a chegada dos "Sete Capitães". Pertenceu à capitania de São Tomé e se tornou, cinqüenta anos depois, no dia 29 de maio, a Vila de São Salvador dos Campos. Foi elevada à categoria de Cidade em 28 de março de 1835.
Grandes fatos históricos se deram em Campos dos Goitacazes, entre eles um importante movimento abolicionista, que teve seu ponto alto em 17 de julho de 1881, com a fundação da Sociedade Emancipadora. Porém, foi a última cidade brasileira a aderir a abolição da escravidão. As visitas do imperador Dom Pedro II e a luta republicana foram outros marcos da história de Campos.
A introdução do primeiro engenho a vapor na região, em 1830, trouxe grande transformação no processo de produção de açúcar. E o aparecimento da ferrovia, em 1837, com a inauguração do trecho Campos-Goitacazes; e posteriormente em direção ao trecho Norte-Sul, facilitou a circulação, transformando o município em centro ferroviário da região. O cultivo da cana-de-açúcar teve início, provavelmente, no final do século XVII. No século XVIII, os engenhos da área se especializaram na produção de aguardente. Campos foi por muitas décadas considerada a “terra do açúcar”. Hoje a produção açucareira é quase inexistente em nosso município.
Na década de 1970 foi descoberto petróleo na bacia sedimentar campista a 80 km da costa. Hoje é ele que impulsiona a economia da cidade.
Atualmente Campos dos Goytacazes possui 78 bairros, entre eles o Parque Leopoldina onde está situada nossa escola.

O Parque Leopoldina possui hoje um grande número de habitantes, duas universidades, várias escolas, igrejas e um comércio crescente.

Com todo desenvolvimento do bairro acabaram surgindo comunidades habitacionais como: Baleeira e Ilha do cunha,.

Pontos históricos:

•Igreja de nossa senhora do rosário do saco. (construída no final do século XIX)


•Colégio Estadual Jose do Patrocínio (construído há 55 anos)


•A RFFFSA


Texto Resumido e Feito por Kethelen Martins e Antonio Reis©

Postagem: Antonio Reis


A Exclusão Sócio-Espacial das Cidades Brasileiras: Restrição às Periferias



I- A nossa cidade é dividida em zonas, áreas que são determinadas pelo nível de renda da população.

II- Nível de renda da população: segregação sócio-espacial caracterizada por diferentes fatores:

1- Distância: Muitos Trabalhadores precisam sair ás 5h da manhã para conseguirem chegar as 8h ao trabalho.

2- Transporte Precário: Escassez de transportes nas periferias às áreas centrais.

3- Bipartição da Cidade: Transporte urbano precário e pouca qualidade de serviços.

3 •1- Condições Precárias no ambiente físico:

A Falta de Saneamento

Falta de luz.

• Falta de água encanada.

• Esgoto a céu aberto.

• Falta da coleta de lixo.

Escassez de Serviços

• Hospitais

• Escolas

• Shoppings

• Cinemas

• Museus

• Postos de Saúde

• Parques

• Praças

III- Alternativa de moradia para os trabalhadores:

Cortiços ( Casas antigas que acabaram virando moradias para inúmeras famílias)

Exemplo: No Rio de Janeiro encontramos estes tipos de casas, dentre outros lugares no centro, na Glória e Rio Comprido.

1-Cortiços e Casarões antigos: Eram grandes centros que foram desvalorizados devido à industrialização.

Exemplo: São Paulo ( Cracolândia), deixou de ser uma área nobre por causa da industrialização, que gerou a deterioração.

1• 1- A Revitalização

• Diminuição da Violência Urbana.

• Restauração de prédios (culturais).

- Conclusão: Houve à transferência da população carente para áreas adjacentes à Cracolândia, perpetuando os problemas socias e a sua exclusão.





Texto Resumido e Feito por Laryssa Ferreira e Jefferson Ribeiro.©

Postagem: Antonio Reis